"- A beleza de seu braço é exatamente igual à do corpo. Se eu não conhecesse o seu corpo, iria desejá-lo apenas ao ver a forma de seu braço.(...)
As trêmulas premonições sacudindo a mão, o corpo, tornaram a dança insuportável, a espera insuportável, o fumar e o conversar insuportáveis, logo iriam assumir a apreensão indomável do canibalismo sensual, das epilepsias jubilosas."
Livro "Uma Espiã na Casa do Amor" de Anaïs Nin.
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